quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A galera tá divulgando!! Vamos juntos!!

Cleiton Abilio ( O cara que começou isso aqui no Brasil!)

Lucas Ferro (Menino forte! Sem doping é CLARO!!!)

Carlos Marcelo Almeida - Limeira


Se você quiser uma montagem também, mande uma foto sua pra mim:
trikf(arroba)hotmail.com

Abraço!!


Mais um vestindo a camisa!

http://juniortriatleta.blogspot.com/

Valeu Junião!!

Quem quiser uma montagem como esta, manda a foto pra mim que eu faço:

trikf(arroba)hotmail.com

Abraço!

Maiores informações sobre essa campanha:

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

DIGA NÃO! AO DOPING


Não me acho ninguém pra levantar uma bandeira, mas se isso ajudar a limpar o esporte, essa é minha contribuição!
Se você quiser fazer um "photoshop" como esse para colocar no seu blog, site, facebook, etc, e não conseguir fazer, me mande a foto que eu terei prazer em fazê-lo. Vamos difundir o verde dessa campanha!!

Abraços!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Quase morri domingo.

Eu queria dar mais detalhes, mas estou com bastante trabalho agora e não posso escrever muito, mas vou tentar resumir:
Nunca pedalo de domingo, sempre aos sábados, mas como passei o sábado reinstalando o guidom aero na minha bike, saí domingo as 7:50 para um pedal leve. Peguei a Bandeirantes no cruzamento com a Limeira-Piracicaba e fui sentido Sta. Bárbara.
Exatamente as 8:20 um grupo de motoqueiros passou por mim. Nesse momento 2 carros estavam na pista ao meu lado, cada um numa faixa com uma distância de uns 15m entre um e outro. Uns cinco motoqueiros passaram entre eles, pela direita, esquerda, pelo meio, etc... Teve de tudo e o que era pior, tudo isso a uns 160km/h ou mais!
Mas, meus amigos, o que me fez ver a morte bem de pertinho foi o filho da puta que passou, pasmem, pelo acostamento À MINHA DIREITA!!! Repito: DIREITA!!!
Eu estava perto da faixa e o desgraçado resolveu me ultrapassar pela DIREITA no acostamento.
O susto foi tão grande que eu não mexi 1 milímetro, fiquei congelado, firme em linha reta.
Não vi placa, marca da moto, nada!
Foi como se um tiro de fuzil tivesse passado a 2 cm da minha cabeça.
Continuei meu treino. Voltei pra casa e fiz tudo normalmente... Parece que minha cabeça queria me proteger daquilo me fazendo abstrair...
Quando eu estava correndo após o pedal, aqui perto da minha casa, a cena me veio à cabeça... Gelei, parei a corrida e fui pra casa.
Contei o que aconteceu pra minha mulher, abracei-a bem forte, olhei pro meu filho que estava assistindo TV e chorei um pouco. Foi foda. Percebi que por causa de um animal, filho da puta, eu poderia nunca mais ter visto os dois...
Desculpa gente, depois eu comento isso com mais detalhes!

Abraço.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Deu sede? Fome? Se vira! Tem uma vendinha na estrada!!!

Demais!! Até champagne rolou!!!
Abridor pendurado no pescoço! Stile!
Tentar abrir a garrafa na mesa e acabar abrindo com os dentes! Coisa de ogro!!


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Isso é bike top!

Sabe aquela pergunta que já foi feita (não me lembro por quem, mas foi em um blog que costumo ler):
- E se as bikes evoluissem na mesma proporção em que os computadores evoluem, como seriam?

A resposta está aqui, a Factor001.Criada BF1 Systems, empresa que trabalha na construção de carros de Fórmula 1, a Factor001 é o retrato do futuro feito em carbono e com tudo o que tem direito em matéria de tecnologia.

Deixando de lado as convenções da UCI e começando a partir de um "papel em branco" a empresa resolveu criar uma máquina que atendesse acima de tudo a necessidade do atleta, transformando-a numa excelente ferramenta de treino e medição de performance.

Com excessão dos pneus (Continental é claro), Shifters (customizados ao extremo), câmbios, cassete e corrente (Shimano Di2) o resto foi tudo feito a partir do zero.

Detalhes maravilhosos com os pedivelas com opção de medidores de potência embutidos, sistema de iluminação com leds integrados ao quadro chamam a atenção de qualquer um, mas olhando mais profundamente vemos que a tecnologia empregada no computador de bordo (com tantas funções que não me atrevo a descrever aqui), nas rodas de projeto exclusivo da empresa e freios a disco também desenvolvidos pela BF1 System (que têm como opção uma versão em cerâmica e carbono) é realmente digna de responder à pergunta feita no início deste texto.

Como a empresa não se preocupou em seguir as regras da UCI, apesar de manter o desenho clássico dos dois triângulos no quadro da bike, o down tube e o seat tube são bipartidos na medida que se aproximam do "extra largo e reforçado" botom bracket, conferindo à bike muita rigidez e ótima transferência de energia das pedaladas.

Outra inovação é o sistema de caixa de direção, ou a quase ausência dela. O garfo é separado em dois desde o guidom até é claro o eixo da roda. Isso substitui todo o antigo sistema de garfo e os rolamentos, espaçadores e mesa são substituidos por um sistema inovador e muito parecido com o que é encontrados na novíssima geração de bikes de TT e Triathlon.

Eu gostei do design, adorei os equipamentos e fiquei aterrorizado com o preço: Algo em torno de US$ 37,000.00 e seguindo a lógica ilógica dos importadores de bikes que exploram nossa eterna colônia Brasil, deveria chegar aqui por uns R$ 120.000,00!! Imagina?
Pois é, assim que eu tiver dinheiro pra comprar aquela Pagero Full que tanto quero, acho que vou mudar meus planos e comprar uma maquininha dessas!

Louco? Eu? Imagina Batman!

Mais sobre a bike:


Vídeos no Youtube:


Pule esse próximo para 3:33


Vendo os vídeos acima, percebi que eles estão oferecendo a bike com componentes variados, como Campy Record, etc... mesmo assim os cabos ainda são bem discretos.

Nossa!!! Clique aqui para ver o Manual do Proprietário da Bike, é coisa de louco!! Quem gosta de mecânica de bike vai adorar!!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Mercado, sobretaxa ou abuso?




Enquanto o cenário é tomado por participantes da mesma filosofia (preço) fica difícil para o consumidor distinguir o que é contingência do mercado, política de sobretaxa por parte do governo protecionista ou o costumeiro abuso ao consumidor brasileiro (como no caso dos carros em que o modelo que é símbolo de status aqui não passa de carro de adolescentes lá fora).

Mas, quando um "estranho no ninho" aparece, fica claro como água que é possível sim praticar menores preços para os tênis de corrida nesse nosso Brasil e isso ficou claro pra mim com a chegada da Newton no mercado brasileiro.

Mesmo sendo colocado no mercado pelas mãos de uma empresa que não é de forma alguma a mais barateira do mercado, os tênis Newton estão desequilibrando no que diz respeito ao comparativo de preço EUA / Brasil e isso vai ser difícil de explicar, pelo menos para os fabricantes já instalados no Brasil e que tanto reclamam que a política de sobretaxa de US$ 13.85 por par.

Não é possível que US$ 13.85 causem tamanha discrepância na determinação dos preços para a venda, ou é?


Abaixo uma tabela comparativa entre o preço no mercado brasileiro e americano em Reais (convertidos a R$1,80 / Dolar)


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Modelos Preço USA Preço Brasil DIFERENÇA


Nuvem 203,00 549,00 170,44%

Criação 197,00 599,00 204,06%

MLXIV 137,00 499,00 264,23%

Newton 268,00 399,00 48,88%


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Nem preciso dizer que vocês terão que pensar um pouco para descobrir os nomes verdadeiros dos modelos dos tênis (com exceção do Newton), eu é que não sou tolo de dizer… Ô loco!


Note que o cenário piora ainda mais quando damos conta que o Newton é um tênis caro nos Estados Unidos, US$ 149.00 (o modelo do comparativo) comparados aos US$ 112.99 do NUVEM, US$ 109.99 do CRIAÇÃO e meros US$ 76.45 do MLXIV (preços pesquisados no site americano bestrunningshoesprices.com )

Os preços no mercado nacional foram pesquisados em diversos lugares, mas nem precisava, nós que sofremos esse assalto toda vez que compramos um tênis novo, já sabemos os preços decor e salteado!


Bom gente, a intenção desse post é mostrar que tem jeito de melhorar esses preços absurdos que são cobrados por um bom tênis de corrida aqui no Brasil, basta vontade das marcas que aqui já estão instaladas. E que elas abram os olhos rápido, pois a Newton tá correndo na frente e o que é melhor, pisando de forma correta! Rsrsrsr!


Abraços.

Newton Running, a marca.


No mundo dos pequenos e médios negócios vigora a crença de que é preciso fazer de tudo para fugir da concorrência com grandes empresas. E foi justamente o contrário que a americana NEWTON RUNNING fez ao ingressar na fabricação e venda de tênis de corrida, e literalmente bater de frente com nomes poderosíssimos c

omo Nike, Adidas e Asics. Surpreendentemente, a NEWTON RUNNING vem dando certo, e com seus tênis de cores vibrantes e cheios de tecnologia está começando a “tirar o sono” de marcas que outra reinavam absolutas neste segmento de mercado.

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A história

Tudo começou quando Brian Russell, ao fazer seu habitual treino de corrida, divagou embalado pelos próprios passos, sobre a biomecânica dos pés. Durante boa parte do percurso, ele

refletiu sobre quais ossos pisavam primeiro, como o tornozelo rotacionava, qual seria a forma mais rápida de correr e como um pé descalço reagia a um solo macio. Com base nessas divagações, cogitou desenvolver um novo tênis que tivesse o sistema de amortecimento no centro e na frente do calçado, e não no calcanhar, como na maioria dos modelos disponíveis no mercado, destinado a quem corre pisando primeiro com a frente do pé

. Russell, um inventor profissional, já tinha criado várias geringonças, como uma turbina eletromagnética mov

ida a vento e um aparelho de ginástica para pernas. Graças a este último,

havia participado de uma feira de corrida, onde conheceu algumas pessoas praticantes do esporte.



Por intermédio da neozelandesa Lorraine Moller, medalha de bronze na Olimpíada de Barcelona, ele foi apresentado ao empresário Danny Abshire, que viria a ser seu parceiro na exe

cução do novo tênis. Abshire era um profissional conhecido no meio esportivo, trabalhava fornecendo produtos ortopédicos para aliviar dores causadas por lesões. Quando viu os primeiros esboços do tênis pensado por Russell, reconheceu, ali, uma inovação. O mecanismo de amortecimento consistia numa membrana aliada a um sistema de câmaras que, no momento da pisada, diminui o impacto da frente do pé e, a seguir, impulsiona o corredor. Abshire gostou da idéia e convenceu Jerry Lee, proprietário do imóvel onde funcionava seu escritório, a investir US$ 100.000 dólares no negócio.

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A proposta inicial era desenvolver a tecnologia, patenteá-la e vende

r a licença aos grandes fabricantes. Com os protótipos e as patentes registradas, durante três anos os sócios tentaram vender a proposta. Algumas empresas, como a Adidas, até ouviram suas explicações, mas acharam que a execução poderia sair cara demais. Havia ainda os obstáculos da falta de escala de um público restrito. Os três empreendedores decidiram então prosseguir sozinhos. Abshire procurou um consultor que já tinha trabalhado com a Adidas e que podia auxiliá-lo a encontrar designers freelancers de sapatos. O primeiro tênis, o Bri-tek, era meio esquisito, com o calcanhar e a ponta dos pés exagerados. Mesmo assim, o trio decidiu apostar nele e criou um site para comercializá-lo.

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Poucas pessoas apareceram. Na falta de consumidores, o calçado não pôde ser confeccionado em escala. Quem já tinha encomendado o produto recebeu seu dinheiro de volta. Nesse momento, Lee pensou em desistir. A cartada seguinte foi drástica: Lee e Abshire decidiram continuar o negócio - mas não sem antes tirar Russell da sociedade. “Eu meio que fui expulso”, disse Russell, que vendeu as patentes à dupla e firmou um contrato de consultoria de cinco anos com os empreendedores remanescentes do negócio. Outra mudança radical ocorreu no design. O calçado foi completamente redesenhado pelos próprios empreendedores. A essa altura, eles já entendiam muito sobre tênis de corrida. O resultado foi um produto mais leve, bonito e funcional.

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Os modelos foram enviados a uma fábrica chinesa, que confeccionou os calçados. O nome da marca também mudou. De Bri-tek, passou a se chamar NEWTON RUNNING. A idéia era fazer uma alusão à terceira Lei de Newton, segundo a qual para toda ação há uma reação, que estava na base do mecanismo. O novo nome evocava não apenas movimento, mas também ciência e pesquisas. Muitos detalhes, como embalagens e logotipo da marca, foram pensados com base nesse conceito. Os calçados começaram a ser vendidos em março de 2007 inicialmente pela Internet. Com design diferente para homens e mulheres, estavam disponíveis modelos de amortecimento e de controle de movimento, cada um com versão para treino e para competição. Somente nesse ano foram vendidos cerca de 30.000 pares da marca, cada um por mais de US$ 150 dólares, faixa de preço alta para esse mercado.

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E não demorou muito para que vários atletas profissionais americanos e estrangeiros, como o australiano Craig Alexander, campeão do Ironman Triatlon, aprovassem a qualidade dos tênis da NEWTON RUNNING. Com o passar do tempo, alguns outros atletas, como a australiana Michellie Jones e a suíça Natascha Badmann, aderiram ao revolucionário calçado. Uma das últimas novidades da marca são os tênis para treinamento Sir (masculino) e Lady Isaac (feminino), indicados para um período de transição na alteração da pisada (ao invés de encostar primeiro o calcanhar no chão, passa a tocar no solo primeiro com a parte anterior do pé).

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Em 2009 a NEWTON RUNNING voltou a chamar a atenção do mercado. Mas, desta vez pela embalagem: uma caixa extremamente inovadora, feita 100% com material reciclado pós-consumo, que possui um formato que se encaixa diretamente no tênis, fazendo com que o uso de papel de seda seja desnecessário. Os fundadores da empresa garantem que o melhor mesmo é pisar primeiro com a frente dos pés, pois esse hábito evitaria lesões nos joelhos. Eles também gostam de dizer que, embora a maior parte das pessoas corra pisando primeiro com o calcanhar, o percentual de quem pisa primeiro com a frente dos pés cresce bastante quando se observam os atletas mais rápidos. A proposta parece estar convencendo muita gente. Por enquanto, a empresa está otimista e acelerara os planos de levar os tênis a mais lojas especializadas.

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Como funciona o revolucionário sistema

O que promete: reduzir o impacto sofrido pelo corpo durante o exercício e melhorar o desempenho do atleta na corrida.

Como funciona: por meio de um sistema mecânico, o tênis altera a pisada: em vez de o corredor encostar primeiro o calcanhar no chão, caso de 80% das pessoas, ele passa a tocar a pista com a parte anterior do pé. Esse tipo de movimento imita a corrida com os pés descalços, de menor impacto.

O que dizem os especialistas: antes de encarar longas distâncias com esse tênis, o mais indicado para o corredor é que tente se adaptar a ele gradativamente – sem isso, o esforço exigido de músculos e ligamentos que não costumam ser acionados pode causar lesões. Com um treino prévio, o calçado de fato diminui o impacto do exercício no corpo. Quanto à melhora no desempenho, ela será insignificante para atletas amadores.

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Para entender melhor o sistema e o conceito dos produtos da NEWTON RUNNING, assista ao vídeo tutorial abaixo.


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Dados corporativos

● Origem: Estados Unidos

● Fundação: 2007

● Fundador: Danny Abshire, Jerry Lee e Brian Russell

● Sede mundial: Boulder, Colorado

● Proprietário da marca: Newton Running Company

● Capital aberto: Não

● CEO: Jerry Lee

● Presidente: Stephen Gartside

● Faturamento: Não divulgado

● Lucro: Não divulgado

● Lojas: 1

● Presença global: 20 países

● Presença no Brasil: Não

● Funcionários: 150

● Segmento: Material esportivo

● Principais produtos: Tênis para corrida e acessórios

● Ícones: As cores vibrantes dos tênis

● Slogan: The Science in Motion.

● Website: www.newtonrunning.com

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A marca no mundo

Hoje a NEWTON RUNNING, que possui uma linha tênis para treino e outra para competição, já comercializa seus produtos quase 20 países pelo mundo. Por produzir produtos para um nicho muito restrito de mercado, seus tênis e acessórios (meias, viseiras, bonés, moletons e camisetas) são encontrados em apenas quase 150 lojas nos Estados Unidos. A marca possui um forte sistema de venda pela Internet e uma única loja própria, chamada Newton Running Lab, localizada na cidade de Boulder no Colorado.


Você sabia?

A empresa cobra bastante pelo que oferece: o modelo Gravity, para uso em treinos, custa em média US$ 175. Aproximadamente 45% mais caro que o Asics Nimbus 9, eleito o melhor tênis de corrida de 2007 pela revista especializada Runner’s World.

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As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek, Time e Exame), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).


O texto acima é do blog Mundo das Marcas de autoria de Carlos Eduardo Dias.


http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/2009/09/newton-running.html


Apenas uma nova informação:


A partir dessa segunda (22/11) os modelos Guidance Trainer começaram a ser vendidos no Brasil pela loja virtual da Track & Field ao preço de R$ 399,00 em até 10X no cartão e isso será motivo de um novo post a respeito dos preços abusivos que outras empresas praticam no mercado brasileiro de tênis.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Galera de Limeira no Long Distance de Pirassununga

73
LUIGI DE O. PRADA
18 M
1519 2 M
RM
04:28:25

229
CARLOS M.O DE ALMEIDA
31 M
3034 13 M
TRICAIPIRAS
04:33:14

211
JOSELITO DOMINGUES
31 M
3034 26 M
BRAW SPORTS, INTERVIAS
04:48:28

193
WILLIAM PELOSI MARTINS
31 M
3034 42 M
TRICAIPIRAS
04:59:53

384
MAURICIO VENANCIO
41 M
4044 23 M
TRICAIPIRA
05:07:07

305
VICENTE LIGUORI JÚNIOR
36 M
3539 35 M
BRAW SPORTS/ACADEMIA
05:21:56

215
FABIO CONSERVAN
34 M
3034 96 M
TRICAIPIRAS
06:06:31

Parabéns galera! 2011 quem sabe eu tô nesse meio?!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

5150, Triathlon Internacional com premiação milionária!


A WTC (entidade que organiza o Ironman no mundo) está com uma novidade. Um circuito de provas internacionais, distâncias 1500 / 40 / 10 - sem vácuo (como é o Internacional de Santos) com premiações muito atrativas para profissionais, age group e uma categoria chamada Open Amateur. Pois é, vai rolar muita grana em Des Moines em Abril de 2011 - US$ 151,500.00 para o primeiro descendo até US$ 3,000.00 para o 30º no profissional além de US$ 5,150.00 para o primeiro de cada volta - 2 de natação, 4 de ciclismo e 4 de corrida num total de 10 voltas! US$ 500.00 em produtos/prêmios para o primeiro de cada categoria amadora e um carro da Ford + US$ 5,150.00 em produtos / prêmios para o primeiro da Open Amateur!
Acho que eu nunca vi tanto prêmio para amador e profissional como nesse circuito!!
Para participar da final existe o sistema de seleção pelas provas classificatórias nos USA e em alguns lugares do mundo (por enquanto Áustria, Alemanha e Suíça) e espero que o Brasil entre nessa logo, pelo parceiro natural da WTC, a Latin Sports ou pela organização do Internacional de Santos, quem sabe?
O negócio ainda é novo, novas seletivas aparecerão e acredito que o Brasil poderia ter até mais que uma!
Vamos ficar espertos, acho que um circuito como esse pode popularizar muito o triathlon e coroar um pouco os esforços dos amadores que suam a camisa, gastam tudo o que têm pra se manter no esporte e nunca são reconhecidos por patrocinadores ou organizadores de provas. Tomara que isso os ensinem algo!

Abraço!


Altos:

1 - Provas de triathlon real!! Não aquele tipo de triathlon ITU que como diz o Brett Sutton é "prova de wet runners" e o ciclismo não tem a menor importância.

2 - Prêmios, reconhecimento e pelo formato (10 voltas ao todo) vai pra TV o que ajuda muito nosso esporte!

3 - Com um parceiro da WTC aqui a possibilidade re rolar uma seletiva no Brasil é grande. Além da qualidade que vai ser ótima.

Baixo:

1 - Como tudo da WTC, acho que a inscrição (ainda mais com toda essa premiação) vai ser altíssima.

2 - Espero que isso não elitize ainda mais o triathlon...

3 - Por quê nenhum organizador brasileiro consegue algo pelo menos parecido com isso?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Singlespeed é diversão garantida!


Muito legal! Peguei no pedal.com.br, belo site sobre bikes!


Já transformei minha MTB numa singlespeed. Uso a relação 32 x 17. Final de semana vou pra terra com ela, faltam alguns detalhes, quando ela estiver pronta eu posto a foto.

Bons treinos!

Ps.: Imagina, campeonato mundial da categoria (não reconhecido pela UCI é claro!) e o cara tem que tomar 2 brejas durante a prova sob pena de desclassificação e receber uma tatto como troféu, quem se recusa a marcar o corpo permanentemente dá a honra para o seguinte e perde o título!!! Loooooooco!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Essa eu peguei na UOL.



Olha o piloto Jarno Trulli andando em Interlagos com uma máquina.
Não a Lotus e sim uma Shiv da Specialized, com rodas Zipp e tudo!!
Bom, pelo menos de bike o cara tá bem, de bike né!

Essa doeu, mas serviu!

Tá achando que eu vou falar de alguma prova que participei? Ou de algum super treino que realizei?
Hahaha! De maneira nenhuma.
Ando meu pra baixo com muitos problemas pessoais e profissionais, pensei em ficar de boa, só me desafiando com longões (algo que eu adoro!) sem muita preocupação de planilhas ou treinadores...
Até que um dia percebi que o que traz disciplina à minha vida é a disciplina do treino. Pois é, dito isso, procurei meu amigo Homero Ferrari que já me treinou há um tempo atrás. Hoje ele anda muito ocupado coordenando o curso de Ed. Física da Faculdade Einstein mas mesmo assim, atendeu meu pedido e me recebeu para falarmos a respeito. Decidi fazer em 2011 mais uma passagem por provas curtas (short e olímpicos) e deixar os 1/2 Ironman e Ironman de lado um pouco, quem sabe eu até ganho velocidade, mas na verdade eu gosto mesmo é
de variar e acho que por isso estou nessa há 8 anos sem parar de treinar ou competir e olha que nesse caminho eu já ví muita gente caindo...
Marcamos um teste de bike para o sábado, fiz alguns testes de estrada e uns de piscina e quando saio pra tentar correr e fazer um teste de pista na quinta passada, senti meus tendões novamente.
Mancada minha.
Diminui muito a frequência de treinos de corrida e quando corria eram treinos de 2 horas ou mais!! Outra coisa, cada um é um caso, o meu é o seguinte: Sou dependente de alongamentos!! Se eu ficar 3 ou 4 treinos sem relaxar alongando, eu travo.
Foi isso que aconteceu. Faltei ao teste (desculpa Homero!) e deixei de lado minhas ambições de retornar ao treinamento sério esse ano, até que lí o artigo abaixo (desculpem, sei que é muita coisa mas apesar de estar super atarefado, tirei uns minutos pra traduzir isso, pois acho que é Deus que me leva a ler essas coisas, e nesse caso funcionou perfeitamente, amanhã volto a treinar)

Rajesh Durbal

Como vai indo seu treino? Vive reclamando para os seus amigos sobre aquele Tendão de Aquiles dolorido? O posterior da coxa que está sempre "travado"? Esqueça isso. Deixe-me apresentá-lo

ao homem que fez quase todas as nossas desculpas parecerem, devo dizer, indesculpáveis. Conheça Rajesh Durbal. Um triplamente amputado.

Triplamente amputado que terminou o Ford Ironman World Championship há algumas semanas atrás em 14:19:12.

Como aquele tendão de aquiles está agora?

Nascido com uma deformidade congênita em suas pernas e no seu braço direito, Durbal teve suas duas pernas amputadas abaixo dos joelhos quando tinha apenas um ano de idade. Ele também sofreu cirurgias para repor ossos em suas pernas e em seu braço direito .

No ensino fundamental um de seus professores ficou tão inspirado por suas habilidades em participar de atividades que escreeu um livro sobre ele. O ensino médio também não foi tão fácil - Durbal lembra de ter sido chamado de "todo tipo de nome". Ainda assim conseguiu se tornar o recordista mundial dos 100 metros e competir por um time de sky para para portadores de necessidades especiais em Colorado.

Durbal fez seu primeiro sprint triahlon (aqui no Brasil chamam de SHORT 750/20/5) no começo de 2009. Competiu o Ironman 70.3 da Flórida maio passado. Nesse caminho ele inspirou Consuela "Sway"Lively, uma treinadora de triathlon, a começar uma Organização sem fins lucrativos chamada "It's Go Time Events" para conseguir "suporte financeiro e outros para ajudar capacitar indivíduos necessitados ou organizações que ajudem tais indivíduos, a participar de eventos que busquem feitos atléticos ou os encorajem a buscar atividades saudáveis ou mesmo ter um modo de vida mais saudável."

(Lively, uma ex professora de alunos com necessidades especiais, levantou dinheiro para o autismo ano passado e fez o Ultraman do Canadá com um grupo de amigos este ano.)

Lively e sua equipe levantaram dinheiro e equiparam Durbal com próteses de corrida (blades) que o levariam a correr em Kona. Elas obviamente funcionaram.

O que nos leva ao dia 9 de Outubro de 2010 àquela pequena corrida em Kona. Um dia em que Durbal foi o 1.640º atleta a cruzar a linha da corrida que é considerada o evento de esporte de um dia mais desafiador do mundo e também a se tornar o primeiro triplamente amputado a terminar Kona.

Graças ao treinamento de Lively, Durbal se sentiu preparado ao entrar na prova, mas o dia da prova troxe mais que apenas "algumas surpresas".

"A natação foi louca,"disse ele. "Eu apanhei no meio do bolo. Eles não cortam as unhas dos dedos das mãos nem dos pés. Tentar não ser atropelado foi interessante.

O quê? Já é muito sobreviver a tudo isso.

Aqui vão mais algumas coisinhas que eu descobri em minha conversa com Durbal hoje cedo - coisas que garantirão que eu nunca mais reclame a respeito de nenhum problema que eu tiver durante uma prova. (Ok, pelo menos até semana que vem.)

"O percurso de bike foi desafiador - segurando no aerobar com uma mão no vento é difícil,"disse ele. "Tirar as minhas mão do guidon pra pegar uma garrafa d'água naquele vento... Eu quase fui jogado fora da minha bike algumas vezes. Deu um puta medo. Custou muito para a parte superior do meu corpo ter que aguentar algo tão difícil. O que fez a corrida ser muito desafiadora nas primeiras milhas. Eu juntava gelo nas costas porque estava doendo demais.

Outra coisa que eu não sabia sobre triplamente amputados fazendo ma maratona depois de nadar 3.800m e pedalar 180Km: Quando você não têm músculos em suas pernas para te segurar, qualquer decidinha é um pesadelo.

"Eu não tenho os músculos para controlar minha passada - É apenas core (músculos oblíquos, abdominais, lombares e glúteos) ,"ele diz. "Todo o percurso de corrida eu senti como se estivesse fazendo plank (um exercício para os core muscles, como abdominais, por exemplo) e correndo ao mesmo tempo.

Agora, o mais assustador. Como todo Ironman que se preze , Durbal terminou a prova e já está procurando por outra ... mas rápida.

"Eu sei que eu tenho muito mais em mim para ir mais rápido,"diz ele. "Eu falei com meu técnico em fazer o Ironman St. George porquê é uma corrida difícil. Eu amo corridas difíceis - Eu procuro por elas. Eu quero um grande desafio."

Tem algum probema ou dor que você queira reclamar? Rajesh Durbal está procurando por mais desafios e ele não tem duas pernas e um braço. Me parece que ele pode nos mostrar a todos, muito a respeito de como procurar nosso próximo desafio.

Texto extraido de: http://ironman.com/columns/ironmanlife/kevin-mackinnon-meets-yet-another-incredible-ironman-finisher#ixzz14KPRwWR6

Mal traduzido por : Fernando Quirino

E aí, serviu pra você também? Acredite, é Deus!!

Então, levanta a bunda dessa cadeira e vai treinar!


Abraços!